CONCURSO DE ARTE ENSINA A CUIDAR DO AMBIENTE
Uma celebração durante um mês através dum concurso de arte e fantoches ambientalistas com criatividade e divertimento.
Uma competição durante um mês para jovens e adultos teve lugar na Igreja de Scientology e Centro Comunitário de Dublin juntamente com fantoches. A atividade de aplicar as perícias de arte para a expressão do Preceito 12 do Caminho para a Felicidade: “Salvaguarde e Melhore o seu Ambiente”, trouxe à vida aos mais novos a importância de cuidar do ambiente. Tudo culminou com um evento de entrega de prémios em reconhecimento do Dia Mundial do Ambiente.
A competição aumentou a consciência das questões ambientais e redução de resíduos, encorajando as crianças e adultos a criar obras de arte de materiais reutilizados ou reciclados. Até mesmo os fantoches para os espetáculos foram criados a partir de papelão reciclável.
Este programa foi uma das iniciativas organizadas pela Igreja de Scientology e Centro Comunitário como parte da sua celebração do mês de “Salvaguardar o seu Ambiente”, realizada em junho de 2018, baseada no Preceito 12.
Durante quatro domingos, mais de 40 concorrentes foram recebidos, que foram apresentados a um painel de juízes composto de ecologistas locais que escolheram as melhores obras e premiaram‑nas.
O trabalho artístico para a competição foi criado a partir de materiais fornecidos por ReCreate da Irlanda, um empreendimento social que ajuda empresas locais a reduzir o desperdício ao recolher itens indesejados e excedentes e torná‑los disponíveis para uso em escolas, faculdades, grupos de necessidades especiais, centros comunitários e aos indivíduos de arte, ofícios, teatro e projetos criativos de todos os tipos.
“A Competição de Arte Criativa é uma ótima atividade de família que realça o verdadeiro artista que está dentro de cada participante. E mais do que isso, é uma maneira única e divertida de ensinar a importância de preservar o ambiente através da reutilização e reciclagem de materiais”, disse um participante. “Com este tipo de atividade, estamos todos a contribuir para as nossas crianças, o seu bem‑estar e o planeta inteiro.”
“Gosto do espetáculo de fantoches e aprendi quão importante é cuidar das nossas ruas e parques. Se os mantivermos limpos teremos um lugar melhor para viver”, comentou uma criança de 10 anos depois do espetáculo.
No evento final de prémios, os juízes, que todos trabalham em questões ambientais, fizeram apresentações para as crianças relacionadas com o ambiente. Isto incluiu Gerry Creighton, um apresentador de televisão do Jardim Zoológico de Dublin, que trouxe uma cobra viva como parte da sua apresentação. Depois ele disse: “Eu sei que não estou a falar como um monólogo, mas a informação está a aterrar e as crianças podem pensar com isso.”
Mais de 40 concorrentes foram recebidos, que foram apresentados a um painel de juízes composto de ecologistas locais que escolheram as melhores obras e premiaram‑nas.
Outro juiz e orador, John Stanton de Dodder Action, um grupo ambiental que se importa com a proteção do rio Dodder, um dos três rios principais em Dublin, disse: “Sou uma segunda geração de Dodder Action, e ter a oportunidade de partilhar o meu conhecimento é realmente apreciado.”
Annette Woolley da organização da juventude Foróige, depois de julgar a competição disse: “Os materiais que providenciam a estas crianças para as suas artes e ofícios são o suficiente para as por a andar e pensar sobre como é que podem contribuir para o planeta enquanto estão a criar artes.
“Se veem estas esponjas e os outros materiais, as pessoas nunca pensam como é que poderiam ser reutilizadas, porque são vistas como lixo e vão diretamente para o caixote. Esta futura geração irá viver a vida a reutilizar. Tenho a honra de ser um dos juízes, porque isto é o que tenho estado a fazer durante cerca de 15 anos.”
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